FALAR VERDADE -- disse ela
Quem esteja de fora, mas atento ao que os políticos dizem, acaba
por se desinteressar do que eles dizem e fazem, já que a maioria
dos "profissionais da política" julgam que nós, os eleitores, somos
parvos. Negam a evidência, distorcem a realidade, para apenas
servirem os seus interesses -- nunca os do país. Claro que há
pequenas excepções, há políticos honestos, probos, com ética.
Mas hoje em dia a honestidade intelectual, em política é tida como
coisa do passado; o que está em moda é a "clubite", o "jogo sujo",
o "ataque soez" -- tudo à boa moda futebolística. Hoje a Velha
Senhora, pretendente ao cargo de primeira-ministra deste país,
disse que Portugal não faz parte da comunidade internacional,
tão pouco da União Europeia. Pasme-se. Todo este jogo de rins
para dizer que, os 30 por cento de crescimento do nosso PIB no
II Trimestre,se deve ao crescimento da actividade internacional...
Já o condestável Portas reclama mais polícia para malhar nos
portugueses que não queiram trabalhar e vivem do RSI; o
trotzkista Louçã quer aumentar as reformas retirando dinheiro
aos banqueiros; o camarada Jerónimo pretende que Portugal saia
da UE e se combata os grandes capitalistas privatizando a banca
e os seguros... O discurso da Velha Senhora é feito para todos
aqueles que se esquecem de que este país está integrado na UE,
donde chegam algumas directrizes que condicionam a actividade
política, económica e financeira do governo. Mas esta nossa
candidata a Dama de Ferro quer dizer-nos que não devemos
apoiar empresas dedicadas à exportação porque isso vai aumentar
-- indirectamente -- o crescimento económico do país; o país deve
crescer com o consumo interno... Meus Deus, que discurso tão
trapalhão, tão desonesto, tão mesquinho, sem ponta nenhuma de
verdade. Como pode a Velha Senhora "falar de verdade",
quando usa e abusa da mentira?
Os animais selvagens competem entre si, mas aceitam a derrota com humildade.
por se desinteressar do que eles dizem e fazem, já que a maioria
dos "profissionais da política" julgam que nós, os eleitores, somos
parvos. Negam a evidência, distorcem a realidade, para apenas
servirem os seus interesses -- nunca os do país. Claro que há
pequenas excepções, há políticos honestos, probos, com ética.
Mas hoje em dia a honestidade intelectual, em política é tida como
coisa do passado; o que está em moda é a "clubite", o "jogo sujo",
o "ataque soez" -- tudo à boa moda futebolística. Hoje a Velha
Senhora, pretendente ao cargo de primeira-ministra deste país,
disse que Portugal não faz parte da comunidade internacional,
tão pouco da União Europeia. Pasme-se. Todo este jogo de rins
para dizer que, os 30 por cento de crescimento do nosso PIB no
II Trimestre,se deve ao crescimento da actividade internacional...
Já o condestável Portas reclama mais polícia para malhar nos
portugueses que não queiram trabalhar e vivem do RSI; o
trotzkista Louçã quer aumentar as reformas retirando dinheiro
aos banqueiros; o camarada Jerónimo pretende que Portugal saia
da UE e se combata os grandes capitalistas privatizando a banca
e os seguros... O discurso da Velha Senhora é feito para todos
aqueles que se esquecem de que este país está integrado na UE,
donde chegam algumas directrizes que condicionam a actividade
política, económica e financeira do governo. Mas esta nossa
candidata a Dama de Ferro quer dizer-nos que não devemos
apoiar empresas dedicadas à exportação porque isso vai aumentar
-- indirectamente -- o crescimento económico do país; o país deve
crescer com o consumo interno... Meus Deus, que discurso tão
trapalhão, tão desonesto, tão mesquinho, sem ponta nenhuma de
verdade. Como pode a Velha Senhora "falar de verdade",
quando usa e abusa da mentira?
Os animais selvagens competem entre si, mas aceitam a derrota com humildade.
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