SÓCRATES vs PORTAS
Utilizando a metodologia do Professor Marcelo, eu daria a seguinte
pontuação ao debate de ontem na TVI: Sócrates 16, Portas 12.
Quanto à moderadora Constança Cunha e Sá atribuir-lhe-ia zero
pontos, pois ela na verdade foi eclipsada pela artilharia ligeira de
Portas, antigo ministro da Defesa. As regras do debate não foram
respeitadas por Portas, que "rasgou" o guião e transformou o debate
numa peixeirada, apesar de Sócrates apelar à calma do adversário
político. Resultado, Sócrates acabou por colar-se ao impetuoso Paulo
para, assim, não perder tempo de antena. Constança ainda tentou
chamar Portas ao redil, mas este estrebuchou, saltou para fora da
arena, e vociferou em todos os azimutes. A inutilidade de Constança
não causou surpresa, pois esta senhora foi jornalista do semanário
Independente, onde trabalhou sob a orientação do director Portas.
Constança estava impotente, não foi capaz de controlar e acalmar o
seu ex-patrão. O espectáculo de submissão ao velho amigo era mais
que evidente, além disso Constança está a perder o ritmo, gagueja,
entaramela as palavras, é uma sombra da Judite de Sousa.
Paulo Portas mostrou como é fácil ser camaleão em política. Dantes
o PP era defensor do eleitorado da CAP, dos patrões confederados
na CIP, da classe média-alta, dos quadros do Estado; agora virou-se
para os velhinhos em lares, para as feiras de levante, para mercados
de hortaliças. para os pensionistas mais pobres. Isto é populismo
barato, demagogia desenfreada, falta de ética e de ideologia política.
Para Portas o importante é chegar outra vez ao poder, ao poleiro de
S. Bento. Para realizar esse desiderato, vale tudo em política. Mas não
é apenas Portas que se traveste em demagogo, entrando no eleitorado
do PCP ou do PS. Claro que a "segurança" serve para tudo, para dar
ao eleitorado um sinal de confiança, de tranquilidade, mas atenção:
o populismo e a demagogia acabam sempre por levar a uma tirania.
Nessa altura as forças de "segurança" são postas ao serviço do chefe
populista, para este reprimir as manifestações do povo. Cuidado.
Os campos da lavander na Provença francesa ajudam a purificar o ambiente.
pontuação ao debate de ontem na TVI: Sócrates 16, Portas 12.
Quanto à moderadora Constança Cunha e Sá atribuir-lhe-ia zero
pontos, pois ela na verdade foi eclipsada pela artilharia ligeira de
Portas, antigo ministro da Defesa. As regras do debate não foram
respeitadas por Portas, que "rasgou" o guião e transformou o debate
numa peixeirada, apesar de Sócrates apelar à calma do adversário
político. Resultado, Sócrates acabou por colar-se ao impetuoso Paulo
para, assim, não perder tempo de antena. Constança ainda tentou
chamar Portas ao redil, mas este estrebuchou, saltou para fora da
arena, e vociferou em todos os azimutes. A inutilidade de Constança
não causou surpresa, pois esta senhora foi jornalista do semanário
Independente, onde trabalhou sob a orientação do director Portas.
Constança estava impotente, não foi capaz de controlar e acalmar o
seu ex-patrão. O espectáculo de submissão ao velho amigo era mais
que evidente, além disso Constança está a perder o ritmo, gagueja,
entaramela as palavras, é uma sombra da Judite de Sousa.
Paulo Portas mostrou como é fácil ser camaleão em política. Dantes
o PP era defensor do eleitorado da CAP, dos patrões confederados
na CIP, da classe média-alta, dos quadros do Estado; agora virou-se
para os velhinhos em lares, para as feiras de levante, para mercados
de hortaliças. para os pensionistas mais pobres. Isto é populismo
barato, demagogia desenfreada, falta de ética e de ideologia política.
Para Portas o importante é chegar outra vez ao poder, ao poleiro de
S. Bento. Para realizar esse desiderato, vale tudo em política. Mas não
é apenas Portas que se traveste em demagogo, entrando no eleitorado
do PCP ou do PS. Claro que a "segurança" serve para tudo, para dar
ao eleitorado um sinal de confiança, de tranquilidade, mas atenção:
o populismo e a demagogia acabam sempre por levar a uma tirania.
Nessa altura as forças de "segurança" são postas ao serviço do chefe
populista, para este reprimir as manifestações do povo. Cuidado.
Os campos da lavander na Provença francesa ajudam a purificar o ambiente.
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